ALCEU
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu
<p><strong>ALCEU</strong> is the biannual journal of communication, culture and politics of the Graduate Program of the Department of Social Communication at Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro.</p> <p>Its name honors Alceu Amoroso Lima, the thinker, writer and journalist who, in 1940, acted with other important personalities of Brazilian culture to establish PUC-Rio.</p> <p>Its first issue, jul-dez/2000, circulated exclusively in print. As of 2004, it also gained its online version. Since 2019 it is published exclusively on digital platform.</p> <p>It is classified as <strong>B1</strong> score in the Qualis Capes evaluation system in Communication and Information area (2013-2016).</p> <p>We invite the author interested in publishing an article in <strong>ALCEU</strong> to register an account. After making a login and password, it will be possible to submit the work for analysis with a view to publication, as well as to monitor the ongoing editorial process. </p> <p><a href="http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/login"><strong>Sign in</strong></a> to an existing account or <a href="http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/user/register"><strong>register</strong></a> a new account.</p> <p> </p> <p><strong>Indexers and Portals<br /></strong><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/372" target="_blank" rel="noopener">Diadorim</a> - Diretório de Políticas de Acesso Aberto das Revistas Científicas Brasileiras (<a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/372/statistics" target="_blank" rel="noopener">Estatísticas gerais</a>)<br /><a href="https://scholar.google.com/citations?user=rNrQ798AAAAJ&hl=en&authuser=1" target="_blank" rel="noopener">Google Scholar</a><br /><a href="https://www.latindex.org/latindex/inicio" target="_blank" rel="noopener">Latindex</a> - Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal<br /><a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2175-7402" target="_blank" rel="noopener">ROAD: Directory of Open Acess Scholarly Resources (ISSN)</a></p> <p><a href="http://www-periodicos-capes-gov-br.ez370.periodicos.capes.gov.br" target="_blank" rel="noopener">Portal de Periódicos da Capes</a> </p>PPGCom/PUC-Riopt-BRALCEU2175-7402<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Exceto quando informado em contrário, aplica-se a esta obra os termos de uma licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.</p>Dois Vivas para a Alfabetização
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/277
<p>Este texto é a transcrição da palestra ministrada pelo autor como vencedor do Prêmio Walter J. Ong por carreira extraordinária no campo da Ecologia das Mídias, na 22ª Convenção Anual da Media Ecology Association. PUC-Rio, 8-11 de Julho de 2021.</p>David R. Olson
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224662410.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.277McLuhan ao Reverso
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/279
<p>Este texto é a transcrição da palestra ministrada pelo autor durante a 22ª Convenção Anual da Media Ecology Association. PUC-Rio, 8-11 de julho de 2021.</p>Robert K. Logan
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246253410.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.279Tecnognose
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/280
<p>O objetivo deste artigo é pensar a epistemologia das mídias como suportes (da cultura, da consciência cognitiva), independentemente do conteúdo que veiculam, partindo de uma abordagem da ecologia das mídias, a fim de identificar as epistemes, os efeitos tecnognósicos, físicos e cognitivos, as grandes mudanças de que são catalisadores, bem como as narrativas que se estabelecem e se constroem entre o ser humano, a sociedade e o universo tecnocientífico. Por suportes midiáticos, devemos entender uma tecnognose à qual um conteúdo particular de sentido aberto a semiose está relacionado. Como todo signo sensível e concreto, os suportes midiáticos oferecem a particularidade de não serem absorvidos em sua materialidade, mas constituem a unidade mediadora entre o que é sensível (materialidade ou o que é concreto) e o que não é. Assim, ao contrário de outros tipos de<br />epistemologia, a da forma é uma epistemologia do sentido. As mídias, percebidas como formas, possuem intrinsecamente um regime de proposição de sentidos e geram efeitos analisáveis e interpretáveis. Uma espécie de genealogia do saber da mente, em que cada etapa é uma forma e uma modalidade particular do trabalho significante da mente humana.</p>Adriana BragaPlacide Okalema Pashi
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246354710.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.280IA é o novo DJ
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/281
<p>A Inteligência Artificial no âmbito das plataformas de música digital está transformando radicalmente o ecossistema cultural. Os desenvolvimentos tecnológicos e as plataformas de música por streaming, auxiliadas por aprendizagem automática e algoritmos, influenciam tendências culturais, engajamento de ouvintes e criação de música em escala global. Com referências a Marshall McLuhan e seus/suas seguidores/as, este artigo discute os suportes de música nos contextos passado, presente e futuro, e avalia o impacto de atribuir à Inteligência Artificial o papel de curadora cultural.</p>Rea Beaumont
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246485510.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.281Lidando com a distopia
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/282
<p>Nos últimos anos, comentaristas caracterizaram como distópicas as ocorrências sociais disruptivas e as mudanças tecnológicas. Tentando abordar e lidar com essa profusão de eventos e com as emoções e reações a eles relacionadas, este artigo explora a literatura de ecologia das mídias, o trabalho do renomado educador brasileiro Paulo Freire e outras fontes para propor algumas respostas e escolhas ao caminho futuro. Mais especificamente, este artigo define a distopia e descreve o Ciclo Gnosiológico de Freire, que compreende pesquisa ativa, aprendizagem e ensino como possíveis antídotos. O texto destaca artigos de ecologia das mídias complementares a Freire que podem ser ainda mais aproveitados. Por fim, o artigo volta-se ao Ciclo Gnosiológico de Freire para oferecer sugestões em relação ao futuro do trabalho da ecologia das mídias na contribuição da construção de um mundo pós-pandêmico.</p>Fred Cheyunski
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246567610.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.282Os Deuses como Formas de Mídia
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/283
<p><em><a href="#_ftn2" name="_ftnref2"></a></em></p> <p>Neste ensaio ofereço quatro representações distintas da mitologia grega e discuto suas implicações para o estudo de Ecologia das Mídias. Após apresentar os deuses como a origem da psicologia moderna, debato a respeito da rede invisível de Hefesto na Odisséia de Homero, os arquétipos Apolíneos-Dionisíacos da dialética de Friedrich Nietzsche, o princípio da democracia jurídica na Oresteia de Ésquilo e o mito de Cadmo como exposto em As Bacantes de Eurípides. A mitologia da Grécia Antiga e de Roma criaram o solo fértil para que os fundadores da psicologia moderna, especialmente Sigmund Freud e Carl Jung, fossem capazes de cultivar suas filosofias. Sugerir que os deuses corporificam formas midiáticas é assegurar seu papel dramático como um meio termo da etiqueta social, o vínculo entre a anarquia caótica da pré-história e o que podemos denominar como as formas de cortesia ritualística da modernidade. O elemento arquetípico do mitológico sugere uma forma de permanência evolutiva que nutre a condição humana. Desta forma, somos capazes de nos voltar aos deuses não pela solução para os problemas modernos, mas para as negociações que possam aliviar as emoções sombrias, visto que, nos deuses, testemunhamos os métodos comprovados que funcionaram para nossos antigos ancestrais milhares de anos atrás – narrativas que aplacaram o medo e expiaram a culpa de uma forma que chamamos de heroica.</p>Barry Liss
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246779510.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.283O Funcionamento Tecnológico da Suástica
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/284
<p>Dando sequência ao trabalho de Aronis e Aoki (2021) a respeito das suásticas como tecnologias de violência, este ensaio foca especificamente nas formas contemporâneas de aplicação das suásticas em campi estadunidenses, utilizando uma perspectiva teórica da Ecologia das Mídias para expandir os horizontes a respeito do funcionamento tecnológico da suástica em prol do antissemitismo. A autora examina o material e a mídia da suástica, além de seu processo de produção, para decompor sua natureza violenta, assediadora e ameaçadora – para a comunidade judaica das universidades americanas, bem como para outras potenciais comunidades minoritárias e raciais. Através de cinco lentes de exploração tecnológica, material e comunicativa – produção, dupla marcação, bias de espaço-tempo, (re)mediação e prescrição – a autora elucida como as suásticas expostas criam um efeito traumático para universitárixs de origem judaica. Isto pode auxiliar pesquisadorxs e professorxs a respeito do tema e sua cura.</p>Carolin Aronis
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-1822469611710.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.284O grande espetáculo da guinada à direita
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/287
<p>Ninguém seriamente preocupado com estratégias políticas na atual conjuntura pode se dar ao luxo de ignorar a guinada à direita [<em>Swing to the Right</em>]. Podemos ainda não ter entendido sua extensão e limites, suas especificidades, suas causas e efeitos.</p>Stuart HallMateus Sanches DuarteGabriel Martins da Silva
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224619020410.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.287Apresentação
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/285
<p>Alinhada aos rumos da comunicação no contemporâneo hipermidiático, a Alceu 46 traz um dossiê dedicado ao debate em torno da ecologia das mídias. Com curadoria da editora convidada Adriana Braga, professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação da PUC-Rio, a série especial reúne uma entrevistas e sete artigos derivados 22ª Convenção Anual da Media Ecology Association (MEA), realizado em 2021 na PUC-Rio.<br />Os textos são apresentados pela própria Adriana, no editorial deste número. Compõem uma amostra das instigantes abordagens voltadas à compreensão do que alguns estudos já chamam de sociedade do algoritmo. Fortalece, assim, o compromisso da revista com o pluralismo e a internacionalização.</p>Vera Lúcia Follain de FigueiredoAlexandre Augusto Freire Carauta
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-182246110.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.285Estamos no Zoom, logo existimos
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/290
<p>Entrevista originalmente publicada no periódico japonês ARE em fevereiro de 2021. Tradução de Luiz Baez (Doutorando em Comunicação e membro da equipe editorial da Revista ALCEU) e revisão técnica de Adriana Braga (professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da PUC-Rio), com a permissão do autor.</p>Joshua Meyrowitz
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224611812610.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.290Mediações algorítmicas e espiral do silêncio
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/199
<p>O foco deste trabalho é tratar das reconfigurações da teoria original de Noelle-Neumann (2010) e apresentar uma categorização de análise da espiral do silêncio contemporânea, que envolve quatro mecanismos: 1) acumulação; 2) consonância; 3) ubiquidade; e 4) anonimato. Com a intenção de não abandonar o termo social e analisar sentidos e tecnologias de forma separada, os resultados apresentados foram construídos a partir de um estudo de recepção de matriz sociocultural com oito professores sindicalizados e oito evangélicos neopentecostais residentes em Curitiba (PR). Ao considerar que os algoritmos assumem relevância na definição de novos padrões culturais de interação social, observa-se a necessidade de investigar teorias consolidadas do campo da comunicação e do jornalismo à luz das mediações algorítmicas.</p>Kérley Winques
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224612714610.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.199De santa a padroeira
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/71
<p>Os livros pertencentes ao gênero biográfico não apenas buscam recontar a vida de um indivíduo, mas também reconstituem o contexto que nela está inserido. Dessa forma, o presente artigo busca analisar a biografia jornalística Aparecida (ALVAREZ, 2014) por meio da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2016). Paralelo, o trabalho explora explicações culturais nas vertentes teóricas de Adorno e Horkheimer (1995), Thompson (1999) e Canclini (1999), com apoio, ainda, da sociologia do imaginário defendida por Legros et al (2007). Por fim, percebe-se que a obra em análise reforça a manutenção de um imaginário social em relação à Virgem de Aparecida a partir de duas observações: Produto da fé e cultura de consumo; e Teologia mariana e discurso de unidade nacional.</p>Guilherme de Paula PiresFelipe AdamJosé Carlos Fernandes
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224614716310.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.71Relendo a Gazeta do Rio de Janeiro
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/65
<p>O periódico Gazeta do Rio de Janeiro, o primeiro produzido no Brasil regularmente, foi um dos objetos historiográficos mais maltratados pela historiografia da comunicação do século XX. Lido pelos olhos do debate político, foi reduzido a um irrelevante propagador da vida e dos valores da monarquia portuguesa, de baixo interesse e pouco interessante. Estes olhares tocaram o objeto de fora, o julgaram por fatores externos como sua vinculação ao rei. Periódico monárquico, foi lido pelos olhos da República. Resgatado pela historiografia atual, tem sido relido pelo seu papel em si, não pelo papel que o presente esperava, cronocentricamente, que ele desempenhasse. Com uma abordagem focada na materialidade discursiva e destrinchando suas condições reais de existência e de operação comunicacional, este artigo olha para dentro, sem julgar, tentando entender a Gazeta e sua relevância inegável no seu tempo, até por sua durabilidade e pelo tipo de imprensa que engendrou no Brasil.</p>Mário Messagi Jr
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-18224616418910.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.65Futuros distópicos
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/286
<p>Este Dossiê Temático tem sua origem na 22ª Convenção Anual da Media Ecology Association (MEA), realizada online em julho de 2021, organizada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Esse encontro, que se realiza todos os anos desde 2003, consolida uma rede crescente de pesquisadores/as internacionais interessados/as em desenvolver o campo de estudos da Ecologia das Mídias. Nosso objetivo com esse número especial da ALCEU é apresentar uma amostra diversificada de pesquisas com abordagem ecológica para promover a interação da comunidade acadêmica brasileira com esse instigante campo do conhecimento.</p>Adriana Braga
Copyright (c) 2022 ALCEU
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-182022-05-1822462510.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.286