Dorothy e o mágico consumo de Oz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v19.ed37.2018.92

Palavras-chave:

Design, Consumo, Mágico, Museu, Habitus

Resumo

A maioria dos museus pelo mundo afora possui lojas que oferecem mercadorias associadas ao que está exposto ou a algum artista específico. O foco de interesse deste artigo é o estudo do campo do Design através do consumo dos objetos associados ao filme O Mágico de Oz que são vendidos nas lojas localizadas no National Museum of American History. Nosso objetivo é compreender tal consumo com base na noção de habitus abordada por Pierre Bourdieu.

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Biografia do Autor

Alberto Cipiniuk, PUC-Rio

Possui Licenciatura com Habilitação Plena em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1978), mestrado em Filosofia Estética pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Filosofia e Letras - Université Libre de Bruxelles (1990). Professor Associado e aposentado do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é Professor Associado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Desenho de Produto e Comunicação Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: campo do design, design, historia social da arte, comunicação visual e representação social da imagem. Líder de grupo de pesquisa registrado no Diretório do CNPq.

Maria Luiza Zenobio de Assumpção Villar Laufhütte, PUC-Rio

Doutoranda em Design PUC-RJ. Mestre em Design PUC-RJ.
Graduação em Cinema e Audiovisual pela Universidade Estácio de Sá (2005) e em Design de Interiores pela Universidade Estácio de Sá (2010).

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Publicado

2018-12-10

Como Citar

Cipiniuk, A., & Zenobio de Assumpção Villar Laufhütte, M. L. (2018). Dorothy e o mágico consumo de Oz. ALCEU, 18(37), 52–65. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v19.ed37.2018.92

Edição

Seção

Artigos