Hagiografia fílmica
Porque a vida de um santo não é uma cinebiografia
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v16.ed32.2016.169Palavras-chave:
Vidas de santos, Gênero, Cinebiografia, Estética, Teologia, CinemaResumo
O objeto deste artigo são os filmes das vidas dos santos cristãos, como: Joana d’Arc (Victor Fleming, 1948); Santa Rita de Cássia (Giorgio Capitani, 2004); Bernadette (Jean Delannoy, 1988); A canção de Bernadette (Henry King, 1943); Antonio, guerreiro de Deus (Antonello Bellucco, 2006); Irmão Sol, Irmã Lua (Zeffirelli, 1972). Inspirados pela obra de Pamela Grace que colocou estes filmes em relação direta com a cinebiografia, faremos com essa autora um diálogo crítico, e verificaremos os elementos estéticos e narrativos característicos dessas produções no cinema e no audiovisual. Neste artigo busca-se demonstrar que uma hagiografia fílmica não é uma biografia ou cinebiografia. Estabelecendo o filme hagiográfico como um dos gêneros que compõe o campo do filme religioso.
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