A experiência do fora em Bang Bang:

Os movimentos erráticos no cinema menor de Andrea Tonacci

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v20.ed39.2019.39

Palavras-chave:

Andrea Tonacci, Cinema menor, Movimentos erráticos

Resumo

A nossa proposta é articular dois campos de produção de saber, quais sejam a filosofia e o cinema numa problematização da experiência do pensar. Desse modo, tendo como interlocutores o cineasta Andrea Tonacci com o filme Bang Bang (1971) e os filósofos Gilles Deleuze e Felix Guattari, buscaremos, em primeiro lugar, nomear um modo de pensar que compreendemos engendrado pelos movimentos erráticos fílmicos, como um pensamento experimental efetuado na ruptura com a realidade determinada; em seguida, definiremos tal procedimento fílmico por intermédio daquilo que aqui conceituaremos como um “cinema menor”. Com a explicitação destas duas questões, construiremos a argumentação explicativa das derivas fílmicas tonaccianas, de modo a mostrá-las enquanto uma força de problematização radical e construção revolucionária da realidade.

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Biografia do Autor

Auterives Maciel Junior, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ.
Docente Adjunto na UVA-RJ e Docente na PUC-RJ

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Publicado

2019-12-10

Como Citar

Maciel Junior, A. ., & Souza Ávila Lobo, A. (2019). A experiência do fora em Bang Bang:: Os movimentos erráticos no cinema menor de Andrea Tonacci. ALCEU, 19(39), 139–158. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v20.ed39.2019.39

Edição

Seção

Artigos