Editorial
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v19.ed37.2018.88Palavras-chave:
editorialResumo
O “objeto” livro não se desintegrou – ao menos completamente – nas nuvens da informação. Coabitando com diferentes tecnologias, mas sobretudo com temporalidades e usos distintos, as páginas impressas seguem seu rumo, por vezes em formato digital, no intuito de tentar dizer o seu próprio tempo. Aproveitamos a metáfora religiosa do professor Miguel Pereira: nesse contexto de mudanças de suporte, segundo ele, o decisivo é atentar para a construção de sentidos,
já que, em última instância, “a palavra é santa”. De maneira análoga, Jacques Rancière costuma afirmar, em postura filosófica, que não analisa senão imagens em suas conjugações entre regimes de aparecer e obras particulares.
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