El no acontecimiento periodístico como estrategia para narrar hechos no marcados.

Elementos para la reflexión sobre la reconfiguración de las noticias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v23.ed49.2023.177

Palabras clave:

Noticias, Acontecimiento periodístico, Desacontecimiento

Resumen

Este artículo revisa la literatura sobre géneros y noticias periodísticas, para proponer el concepto de desacontecimiento como una estrategia para narrar hechos no-marcados (Sodré, 2009), basado en el registro de la vida cotidiana de personajes anónimos y la movilización de dispositivos dialógicos afectivos. En este sentido, inscribe un marco semántico alternativo a la dinámica de la información, hecho posible como contrapartida emprendida por actores en el campo profesional y por agentes externos que, en el proceso de mediatización, generan circuitos alternativos a la lógica profesional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mauro de Souza Ventura, Universidade Estadual Paulista - Unesp

Professor adjunto do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Livre-Docente em Jornalismo. Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP).

Tayane Aidar Abib, Universidade Estadual Paulista - Unesp

Doutora em Comunicação na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Mestre em Comunicação e jornalista formada pela mesma instituição. Desenvolveu estágios de pesquisa na Universitat Autònoma de Barcelona (2019), na Universidad Complutense de Madrid (2017) e na Universidade Nova de Lisboa (2014).

Citas

ALSINA, M. La construcción de la noticia. Nueva edición revista y ampliada. Barcelona: Paidós, 2005.

ASSIS, F. Fundamentos para a compreensão dos gêneros jornalísticos. Revista Alceu, v.11, n.21, p.16-33, 2010.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BELTRÃO, L. A imprensa informativa. São Paulo: Folco Masucci, 1969.

BRUM, E. A menina quebrada e outras colunas de Eliane Brum. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2013.

BUBER, M. Do diálogo e do dialógico. São Paulo: Perspectiva, 1982.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

CHARAUDEAU, P. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2009.

GALTUNG, J.; RUGE, M. The structure of foreign news. Journal of Peace Research, [s.l.], v. 2, n. 1, p. 64-91, 1965.

HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

LIPPMAN, W. Opinião Pública. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MAFFESOLI, M. O mistério da conjunção: ensaios sobre comunicação, corpo e socialidade. Porto Alegre: Sulina, 2005.

______. A conquista do presente. Rio de Janeiro: Rocco, 1984.

MARQUES DE MELO, J. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1985.

______. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. 3ª edição revista e ampliada. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2003.

MARQUES DE MELO, J.; ASSIS, F. Gêneros e formatos jornalísticos: um modelo classificatório. Intercom RBCC, São Paulo, v.39, n.1, p.39-56, 2016.

MARTINI, S. Periodismo, noticia y noticiabilidad. Buenos Aires: Editorial Norma, 2000.

MCQUAIL, D. Teoria da Comunicação de Massa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

MEDINA, C. Atravessagem: reflexos e reflexões na memória de repórter. São Paulo: Summus, 2014.

______. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2008.

______. O signo da relação. São Paulo: Paulus, 2006.

______. Povo e personagem. Canoas: Ed. Ulbra, 1996.

MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2007.

SHOEMAKER, P. News and newsworthiness: a commentary. Communications, v.31, p.105-111, 2006.

SHOEMAKER, P.; REESE, S. Mediating the Message: theories of influences on mass media content. Longman Publishers, 1996.

SIGAL, L. Reporters and Officials. Lexington MA: Lexington Books, 1973.

SODRÉ, M. A ciência do comum: notas para o método comunicacional. Petrópolis: Vozes, 2014.

______. A narração do fato. Petrópolis:Vozes, 2009.

______. As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis, Vozes, 2006.

TEMER, A.C. Gêneros e gêneros: apontamentos teóricos sobre os conceitos e sua atribuição ao jornalismo feminino. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, ano 30, n.51, p. 177-200, 2009.

TRAQUINA, N. Teorias do jornalismo: a tribo jornalística. Florianópolis:Insular, 2008.

TUCHMAN, G. A objectividade como ritual estratégico: uma análise das noções de objetividade dos jornalistas. In: TRAQUINA, N. (Org.). Jornalismo: questões, teorias e ‘estórias’. Lisboa: Veja, 1999.

ZELIZER, B. Journalists as interpretative communities. Critical Studies in Mass Communication, [s. l.], v. 10, n. 3, p. 219-237, 1993.

Revista Alceu 49 - Janeiro a abril de 2023

Descargas

Publicado

2023-08-30

Cómo citar

de Souza Ventura, M., & Aidar Abib, T. (2023). El no acontecimiento periodístico como estrategia para narrar hechos no marcados.: Elementos para la reflexión sobre la reconfiguración de las noticias. Revista ALCEU, 23(49), 85–101. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v23.ed49.2023.177

Número

Vol. 23 Núm. 49 (2023): Edición 49

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2023 Revista ALCEU

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.