Jornalismo, ativismo e sensibilidade hacker:

Por uma prática situada que ousa dizer o nome

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v21.ed44.2021.244

Palabras clave:

Subjetividad, Activismo, Periodismo, Sensibilidad de hacker, Prácticas

Resumen

La perspectiva activista ha sido históricamente refutada por lo que se conoce como "buen periodismo", imbuido de la idea de objetividad. Según lo que se considera sentido común, el activismo empaña ideológicamente el contenido de las noticias, una percepción también expresada en las publicaciones de los periodistas en las redes sociales. Basado en la idea del periodismo subjetivo, reflexionamos aquí sobre una práctica activista que no se esconde como tal y que puede estar presente no solo en lo que se entiende como periodismo independiente / alternativo, sino también en grandes empresas. Este posicionamiento se lleva a cabo, entre otros marcadores, debido a la reflexión sobre el campo en sí, la no exotización del otro y el desempeño de un profesional que sabe que no es neutral. También hacemos un análisis de las prácticas periodísticas asociadas con una "sensibilidad hacker" (Russel, 2017), que puede y debe estar presente además del uso de dispositivos tecnológicos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fabiana Moraes, UFPE

Professora adjunta Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Núcleo de Design e Comunicação, Campus do Agreste (CAA). Jornalista (UFPE). Possui doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2011) e mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). É autora dos livros Jomard Muniz de Britto - Professor em Transe (Cepe, 2017); Os Sertões (Cepe Editora, 2009), Nabuco em Pretos e Brancos (Editora Massangana, 2011), No País do Racismo Institucional (Ministério Publico de Pernambuco, 2013), O Nascimento de Joicy (Editora Arquipelago, 2015). Tem como temas de interesse mídia, infoentretenimento, visibilidade, pobreza, sociologia do consumo. É ganhadora do Prêmio Esso de Jornalismo (por Os Sertões, 2009), Prêmio Esso de Reportagem (por O Nascimento de Joicy, 2011); Prêmio Esso Regional (A Vida Mambembe, 2007), Prêmio Petrobras de Jornalismo (2014), prêmio Embratel de Cultura (por Quase Brancos, Quase Negros, 2011). Ainda ganhou dois premios Cristina Tavares por Os Sertões (2009) e Quase Brancos, Quase Negros (2010). Foi três vezes finalista do prêmio Jabuti (categoria livro reportagem, com Os Sertões, Nabuco em Pretos e Brancos e O Nascimento de Joicy). Dirigiu o documentário Dia de Pagamento (selecionado para os festivais de Pirenópolis, Cachoeira e Janela Internacional de Cinema do Recife, em 2016). Premiada com a medalha Heroínas do Tejucupapo pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PE). 

Publicado

2021-09-29

Cómo citar

Moraes, F. (2021). Jornalismo, ativismo e sensibilidade hacker:: Por uma prática situada que ousa dizer o nome. Revista ALCEU, 21(44), 115–131. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v21.ed44.2021.244