A retomada de imagens de arquivo

de Debord ao cinema brasileiro contemporâneo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v19.ed36.2018.113

Palabras clave:

Montagem, Imagens de arquivo, Documentário

Resumen

Este artigo propõe uma análise do método da montagem de imagens de arquivo, colocado em prática por Guy Debord nos filmes que realizou, e atualizado pelo cinema brasileiro contemporâneo. Práticas como a do desvio, da parada, da repetição, aceleração e retorno de imagens e sons serão analisadas em filmes do Debord assim como em dois curtas brasileiros: Autopsia (2016), de Mariana Barreiros e O golpe em 50 cortes ou A corte em 50 golpes (2017) de Lucas Campolina. Como esse método pode ajudar a ver, escutar e sentir o que se torna invisível e inaudível no fluxo de imagens e sons das mídias e plataformas digitais?

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Biografía del autor/a

Patrícia Machado, PUC-Rio

Doutora em Comunicação / ECO-UFRJ.
Professora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio.

Publicado

2018-06-10

Cómo citar

Machado, P. . (2018). A retomada de imagens de arquivo: de Debord ao cinema brasileiro contemporâneo. Revista ALCEU, 18(36), 185–195. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v19.ed36.2018.113

Número

Sección

Dossiê Guy Debord