Quando Sancho Pança vira Dom Quixote

A invenção da Silésia no filme Angelus de Lech Majewski

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v16.ed32.2016.170

Palabras clave:

Lech Majewski, Silésia, Círculo de Janów (Grupa Janowska), Grotesco, Papel da arte, Ficção e verdade

Resumen

Este artigo apresenta a figura do diretor polonês Lech Majewski e discute um dos temas centrais da sua obra, a busca do paraíso por meio do trabalho artístico, no exemplo de filme Angelus (Lech Majewski, 2001). No filme, Majewski reinventa a Silésia, sua terra natal. Tentamos mostrar as ligações que unem o filme com as outras obras do autor e explorar a presença da região silesiana em sua obra.

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Biografía del autor/a

Piotr Kilanowski, Universidade Federal do Paraná

Possui estudos equivalentes a graduação em Filologia hispânica com especialização em inglês pela Universidade de Adam Mickiewicz (1990), graduação em Letras pela Universidade de Brasília (1995), mestrado em Teoria da Literatura pela Universidade de Brasília (1997) e doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Desde 2009 é professor de Língua e Literatura Polonesa no curso de Letras - Polonês da Universidade Federal do Paraná. É tradutor, principalmente de poesia. Traduziu, entre outros, Paulo Leminski para o polonês, Zbigniew Herbert, Jerzy Ficowski, Wislawa Szymborska, Wladyslaw Szlengel, Irit Amiel e Anna Swirszczynska para o português. Pesquisa poesia (principalmente a do século XX polonês), literatura polonesa, cinema polonês e história e literatura do Holocausto, especialmente a do Gueto de Varsóvia. 

Publicado

2016-06-10

Cómo citar

Kilanowski, P. (2016). Quando Sancho Pança vira Dom Quixote: A invenção da Silésia no filme Angelus de Lech Majewski. Revista ALCEU, 16(32), 153–165. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v16.ed32.2016.170