Tecnognose

para una epistemología de la forma

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.280

Palabras clave:

Epistemología, Medios, Sentido, Ecología de los Medios

Resumen

El objetivo de este artículo es pensar la epistemología de los medios como soportes (de la cultura, de la conciencia cognitiva), independientemente del contenido que transmiten, a partir de un abordaje de la ecología de los medios, para identificar las epistemes, los efectos tecnognósticos, físicos y cognitivos, los grandes cambios que catalizan, así como las narrativas que se establecen y construyen entre el ser humano, la sociedad y el universo tecnocientífico. Por soportes mediáticos debemos entender una tecnognosis a la que se relaciona un contenido particular de significado abierto a la semiosis. Como todo signo sensible y concreto, los soportes mediáticos ofrecen la particularidad de no quedar absorbidos en su materialidad, sino que constituyen la unidad mediadora entre lo sensible (la materialidad o lo concreto) y lo que no lo es. Así, a diferencia de otros tipos de epistemología, la de la forma es una epistemología del significado. Los medios, percibidos como formas, poseen intrínsecamente un régimen de proposición de significados y generan efectos analizables e interpretables. Una especie de genealogía del conocimiento de la mente, en la que cada etapa es una forma y una modalidad particular del trabajo significativo de la mente humana.

Descargas

Biografía del autor/a

Adriana Braga, PUC-Rio

Graduação em Psicologia pela Fundação Universitária Mineira de Educação e Cultura, Mestrado e Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Autora dos livros "Introdução à Ecologia das Mídias" (com Paul Levinson e Lance Strate. Ed. Loyola, 2019), "Personas Materno-Eletrônicas: feminilidade e interação no blog Mothern" (Ed. Sulina, 2008); "Corpo-Verão: jornalismo e discurso na imprensa feminina" (Ed. PUC-Rio, 2016); e "CMC, Identidades e Género: teoria e método" (Ed. UBI/Portugal, 2005). Sua Tese de Doutorado foi a vencedora dos prêmios The Harold Innis Award 2007 (MEA/EUA) e Prêmio CAPES de Tese 2007. Professora Visitante na University of Macau (2018-2019), realizou Pós-Doutorado Sênior na UFMG (PDS/CNPq) e Pós-Doutorado Junior (PDJ/CNPq) na PUC/RS. Atualmente, é Professora Associada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio e Vice-Presidenta eleita da Media Ecology Association para o triênio 2019-2021. Coordena o Laboratório de Mídias Digitais - LabMiD e o Grupo de Pesquisa em Interações Digitais - GRID/CNPq. Foi editora da Revista E-Compós (2010-2014), e entre 2010-2013 foi coordenadora do GT Recepção da COMPÓS. Tem produção na área de Comunicação, Informação, Linguística, Sociologia, Filosofia e Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: interação social em ambientes digitais, Inteligência Artificial, Ecologia das Mídias, representações sociais, Teorias da Comunicação e Metodologias de pesquisa, cultura, gênero, jornalismo, corpo e imprensa feminina.

Placide Okalema Pashi, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio

Doutorando em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2020-); Mestre em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2019). Diplomado em Comunicações Sociais, opção : Comunicação das organizações e das empresas pela Université Catholique du Congo (2015), Graduado em teologia pelo Grande Seminário de Teologia Santo JEAN XXIII da República Democrática do Congo (2009); Graduado em Filosofia pelo Grande Seminário de Filosofia Santo André Kaggwa da República Democrática do Congo (2005).

Citas

ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017.

ATTALLAH P. La théorie médiatique de Marshall McLuhan. In: ______. Théories de la communication: Histoire, contexte, pouvoir. Québec: Presses de l'université du Québec, 1989, p. 271-298.

AUDUREAU J-P. Assujettissement et subjectivation: réflexions sur l'usage de Foucault en éducation. In: Revue française de pédagogie, Philosophie et éducation, v. 143, 2003, p. 17-29.

BRAGA, A. Personas Materno-Eletrônicas: interação social no blog Mothern. Porto Alegre: Sulina, 2008.

CASSIRER E. La philosophie des formes symboliques, I: «Le Langage», trad. O. de Hansen-Love, Paris, Minuit, 1972. Título original: Die Philosophie der symbolischen Formen, I: Die Sprache, 1923.

______. La philosophie des formes symboliques, II: «La Pensée mythique», trad. de J. Lacoste, Paris, Minuit, 1972. Título original: Die Philosophie der symbolischen Formen, II: Das mythische Denken, 1925.

______. La Théorie de la relativité d’Einstein. Paris: Cerf, 1921/2000.

______. Logique des sciences de la culture. Paris: Cerf, 1942/1991.

DARDOT P. La subjectivation à l'épreuve de la partition individuel-collectif. In: Revue du MAUSS, 2011/2 n°38, p. 235-258.

FOUCAULT M. Dits et Écrits. 4 volumes. Editado por D. Defert, F. Ewald e J. Lagrange. Paris: Gallimard, 1954-1988.

______. História da sexualidade: a vontade de saber. Vol. 1. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

______. Surveiller et punir. Paris: Gallimard, 1975.

HABERMAS J. Die befreiende Kraft der symbolischen Formgebung. In: D. Frede et R. Schmücker (éds.), Ernst Cassirers Werk und Wirkung, Darmstadt, Wiss. Buchges, 1997, p. 79-104.

IRIBARREN L. Langage, mythe et philologie dans la Philosophie des formes symboliques d’Ernst Cassirer. In: Revue germanique internationale, 15 | 2012. Disponível em: http://journals.openedition.org/rgi/1308; DOI: https://doi.org/10.4000/rgi.1308. Acesso em 7 de abril de 2021.

KANTOROWSKI F. La philosophie de la culture de ernst cassirer: le système téléologique des formes symboliques. Dissertação, Université du Québec à Montréal, août, 1997.

KARSENTI B; PRADEAU, J-F. La subjectivation dans l'Histoire de la sexualité de Michel Foucault. In: Chimères. Revue des schizoanalyses, N°19, printemps 1993. p. 139-149; P. 146-147. Acesso em 5 de março de 2021.

LAFLEUR, S. Foucault, la communication et les dispositifs. In: Communication, vol. 33/2 | 2015. Disponível em: http://journals.openedition.org/communication/5727; DOI: https://doi.org/10.4000/communication.5727.

LASSÈGUE J. Une réinterprétation de la notion de forme symbolique dans un scénario récent d'émergence de la culture. Presses Universitaires de France |. In: Revue de métaphysique et de morale, 2007/2 n° 54 | pages 221 à 237. ISSN 0035-1571 ISBN 9782130561859. Disponível em: https://www.cairn.info/revue-demetaphysique-et-de-morale-2007-2-page-221.htm.

MARCHESSAULT, J. Marshall McLuhan. Londres: Sage Publications, 2005.

MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem (Understanding Media), tradução de Décio Pignatari, São Paulo: Editora Cultrix, 2007.

MORISSET-FÉNERY, M. et al. Portée et limites du déterminisme technologique, 2003–2004. Disponível em: http://dea128fc.free.fr/CoursA/A2.ManagementChangement&TIC/expo/matilde/DEA128FC_d%E9terminisme_technologique.pdf. Acesso em 21 de novembro de 2020.

ONAOTSHO K. J. L’herméneutique comme procédé pour un exister authentique. Dans Langage, herméneutique et culture. In: Revue Philosophique de kInshasa. Kinshasa Philosophical Review, nouvelle série.Vol 2(Février 2020), pp. 189-200.

PATTON, P. Le sujet de pouvoir chez Foucault. In: Sociologie et société, 24 (1), 1992.

PUNGI, L.-J. Eduquer aux médias à l’ère de l’internet. Repères théoriques et pistes d’action en R.D. du Congo. Kinshasa, Médiaspaul, 2013, p. 19.

ROBERT P. Qu'est-ce qu'une technologie intellectuelle? In: Communication et langages, n°123, 1er trimestre 2000. Dossier : Les médias en Russie. pp. 97-114. doi: 10.3406/colan.2000.2992. Disponível em: http://www.persee.fr/doc/colan_0336-1500_2000_num_123_1_2992, p. 103. Acesso em 27 de maio de 2021.

STRATE, L.; BRAGA, A.; LEVINSON, P. Introdução à Ecologia das Mídias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; [São Paulo]: Edições Loyola, 2019.

Publicado

2022-05-18

Cómo citar

Braga, A., & Okalema Pashi, P. . (2022). Tecnognose: para una epistemología de la forma. ALCEU, 22(46), 35–47. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v22.ed46.2022.280

Número

Sección

Media Ecology