Se Benze que Dá
El derecho a la ciudad y el deseo de imágenes en la Favela da Maré (RJ)
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v24.ed54.2024.434Palabras clave:
Fotografía, derechos, contraarchivo, memoriaResumen
Este artículo analiza las confluencias entre el bloque de carnaval Se Benze que Dá, en la Favela da Maré, Rio de Janeiro, las luchas por el derecho a la ciudad y la documentación fotográfica realizada por miembros del bloque, como parte de una estrategia de producción de memoria e imaginación política. El texto se basa en la hipótesis de que las fotografías juegan un rol central en la producción de visibilidad de las luchas de los residentes y en la construcción de contraarchivos y otras narrativas e imaginarios de/en Maré, basados en los poderes de la favela y los sentimientos de pertenencia. y solidaridad. En diálogo con el pensamiento de Nicholas Mirzoeff, João Ripper, Ariela Azoulay y Tina Campt, el texto busca discutir el rol de las imágenes en estas luchas y en los procesos de documentación y autorrepresentación en Maré, en el contexto de las acciones promovidas por el bloque.
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