O horror da cordialidade brasileira
Entrevista com Gabriela Amaral Almeida
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v23.ed50.2023.380Palavras-chave:
cordialidade brasileira, Gabriela Amaral AlmeidaResumo
Processo criativo e reflexão acadêmica convergem na carreira de Gabriela Amaral Almeida, cineasta baiana radicada em São Paulo: não porque seus filmes ilustrem uma tese – o que limitaria o voo da imaginação –, mas porque seu repertório crítico – ainda que não necessariamente de modo consciente – molda o tratamento dado às contradições do tempo presente. Neste sentido, pode-se dizer que sua experiência na Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde integrou o laboratório de análise fílmica coordenado pelo Professor Wilson Gomes e defendeu sua dissertação em 2003, deve ser levada em conta quando se elabora uma leitura crítica de sua obra, com destaque para a centralidade conferida ao trabalho.
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Referências
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