1976

Alice's adventures in Latin American cinema (1976)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.46391/ALCEU.v24.ed54.2024.435

Keywords:

Lewis Carroll, Experimental Cinema, Gilles Deleuze, Latin American Cinema

Abstract

Starting with Lewis Carroll's Alice in Wonderland, the aim was to demonstrate the power of this literary work to inspire multiple re-readings, provoking creativity in both image’s and language’s territories. More than just a product, Carroll invented a mode of production which can be used as a creative tool of contestation, twisting language and introducing riddles, puns and paradoxes. In the field of experimental cinema, two Latin American productions of Alice, made in 1976 under dictatorial regimes, were taken as examples of the use of nonsense to provoke the multiplication of senses. This was analyzed from the perspective of Deleuze's philosophy. Nonsense forces the invention of new openings, pushing us down paths that were once unthinkable, by inverting the obvious senses given by common sense. By playing with the senses, it is possible to promote the criticism of totalitarian regimes and enhance life in dark times.

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Author Biographies

ALINE SANCHES, Universidade Estadual de Maringá

Professora Associada do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá.

Rodrigo Correa Gontijo, Universidade Estadual de Maringá

Professor Adjunto no curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá.

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Published

2024-12-11

How to Cite

SANCHES, A., & Gontijo, R. C. (2024). 1976: Alice’s adventures in Latin American cinema (1976). Revista ALCEU, 24(54), 61–78. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v24.ed54.2024.435

Issue

Section

Artigos