Utopía, distopía ... ¡Pandemia!
Sueños del futuro y temporalización de las imaginaciones del mañana
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v21.ed43.2021.208Palabras clave:
Utopía, Distopía, Futuro, Imaginacíon, Presentismo, TemporalidadResumen
A partir de imágenes de los sueños del futuro contemporáneos, hemos retrocedido históricamente para tratar de trazar un mapa del debilitamiento del pensamiento utópico y el surgimiento de la imaginación distópica en la actualidad. Desde el gesto genealógico, buscamos dilucidar cómo este giro estaría relacionado con una experiencia temporal, que ha dado frutos a otras imágenes del futuro en la modernidad. En este sentido, la utopía y la distopía no se oponen simplemente, son formas de imaginar el futuro que están íntimamente relacionadas con las dinámicas del poder y las formas de vivir el tiempo. El presentismo nos sitúa aislados, física y políticamente, en un presente asfixiado por las predicciones del futuro que se expanden en un ahora que parece repetirse. El presente se convierte en el espacio de la acción, aunque el paso del tiempo ya no se asocia con llegar al mejor lugar o con la utopía moderna que estalla en el futuro para ser afectiva y concretarse en el proyecto colectivo imaginado para mañana.
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