De los modernos recintos feriales al MSG Sphere Arena
comprender y explorar los entornos mediáticos
DOI:
https://doi.org/10.46391/ALCEU.v25.ed55.2025.457Palabras clave:
salas de cine, entorno, proyección, ciudadResumen
Pensando en la ciudad como un lugar de experiencia cinematográfica, este artículo tiene como objetivo presentar y discutir los cambios en los espacios de exhibición de imágenes y sonidos en movimiento desde una perspectiva que surge de los estudios en ecología de los medios. El cine, en su estrecha relación con la ciudad, se ha difundido desde finales del siglo XIX en una serie de lugares y se ha convertido en un elemento clave para entender la propia cultura. Los nuevos entornos de exhibición, como el MSG Sphere Arena, y las (re)organizaciones de los medios brindan nuevas posibilidades para los productores y consumidores de cine y audiovisuales. Si los palacios cinematográficos restantes conviven hoy con otras pantallas y, sobre todo, en Brasil, con la proliferación de salas de cine en centros comerciales, creemos que una mejor comprensión de esta condición es nuestra principal contribuición acadêmica dedicado a los espacios de proyección y sus celebración en la cultura contemporánea.
Descargas
Citas
AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas: Papirus, 2003.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As consequências humanas. Rio de janeiro Jorge Zahar, 1999.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2006.
BRAGA, Adriana; LEVINSON, Paul; STRATE, Lance. Introdução à ecologia das mídias. Rio de Janeiro: Loyola, 2019.
DUBOIS, Philippe. A questão da “Forma-tela”: espaço, luz, narração, espectador. In GONÇALVES, Osmar. Narrativas sensoriais. São Paulo: circuito, 2014.
FOUCAULT, Michel. A escrita de si. In: MOTTA, Manoel Barros (org.). Ditos e escritos V. 2ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
GUNNING, Tom. Uma estética do espanto: O cinema das origens e o espectador (in)crédulo. Imagens, São Paulo: Unicamp, n.º 5, ago. / dez. 1995.
_______. A grande novidade do cinema das origens. Revista Imagens. São Paulo: Editora da Unicamp, n. 2, ago. 1994.
_______. The Cinema of Attraction(s): Early Film, Its Spectator and the Avant-Garde, In STRAUVEN, Wanda. The cinema of attractions reloaded. Amsterdam: Amsterdam University press. 2006.
HUI, Yuk. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu, 2020.
LIPOVETSKY, Gilles. SERROY, Jean. A tela global. Porto Alegre: Sulina, 2009.
MAUERHOFER, Hugo. A psicologia da experiência cinematográfica. In: XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. São Paulo: Graal, 1983.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra. São Paulo: Senac, 2003.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1996.
MAKELA, Mia. Minima, live cinema. Barcelona: Espacio Publicaciones, 2007.
MACIEL, Katia. A última imagem. In: PARENTE, André (org.). Imagem-máquina. São Paulo: Editora 34, 1992.
______. PARENTE, André. Situação cinema. Catálogo. Rio de Janeiro: MAM Edições, 2007.
OLIVEIRA FILHO, Wilson; BESSA, Márcia. As salas de cinema como ambientes: ecologia dos meios, memória e a estética das atrações. In: Anais do 32º Econtro Nacional da Compós. São Paulo: Usp, 2023. Disponível em https://proceedings.science/compos/compos-2023/autores/wilson-oliveira-da-silva-filho?lang=pt-br
PARENTE, André. Narrativa e modernidade: os cinemas não-narrativos do pós-guerra. Campinas: Papirus, 2000.
RANCIÈRE, Jacques. As distâncias do cinema. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
SCHWARTZ, Vanessa (orgs.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac&Naify. 2004.
SHAW, Jeffrey. O cinema digitalmente expandido: o cinema depois do filme. In: LEÃO, Lucia (org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005.
SALTER, Chris. Entangled: Technology and the Transformation of Performance. Massachussets: Library of Congress, 2010.
SINGER, Ben. Hiperestímulo, modernidade e sensacionalismo popular. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa. (org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac e Naify, 2004.
STRATE, Lance. Media Ecology: an approach to understanding the human condition. New York: Peter Lang Inc., International Academic Publishers, 2017.
SUTTON, Gloria. The experience machine: Stan VanDerBeek’s Movie-Drome and expanded cinema. Massachussets: The Mit Press, 2015.
VERTOV, Dziga. Variação do manifesto. In: XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 1983.
VIEIRA, João Luiz. O marketing do desejo II: 1997 – 2022. Anais Digitais XXV SOCINE, São Paulo, 2022. Disponível em: https://associado.socine.org.br/anais/2022/22483/joao_luiz_vieira/o_marketing_do_desejo_ii_1997_2022. Acesso em: 6 fev. 2024.
______. Por um cinema total: realismo imersivo e Cinerama no Brasil. Anais Digitais Socine, Florianópolis, 2013. https://associado.socine.org.br/anais/2013/13474/joao_luiz_vieira/por_um_cinema_total_realismo_imersivo_e_o_cinerama_no_brasil. Acesso em: 7 fev. 2024.
YOUNGBLOOD, Gene. Expanded cinema. New York: E.P. Dulkton & Co, 1970.
VIANA, Pedro. Das práticas do pós-cinema e seus processos: os gestos performáticos em montagem audiovisual. (Dissertação de mestrado). Niterói: PPGCINE/ UFF, 2024.
WALLER, Fred. The archeology of Cinerama. In: Film Technology and the Public (Sep., 1993), Vol. 5, No. 3, 1993. https://www.jstor.org/stable/3815259 Acesso em: 01 mar. 2024.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 3 ed. São Paulo: Paz e terra, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 ALCEU

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.